O mapa das águas

“A Guarapiranga fornece água para as estações de tratamento da SABESP, que, por sua vez, enche a caixa d’água da Vila Mariana. Por isso, podemos dizer que bebemos a água dos córregos Caaguaçú, Boa Vista, Sapateiro e outros, cujos nomes foram esquecidos

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Senhora da letras

Ruth Rocha recebeu o Pedaço da Vila em sua casa para recordar com saudades de sua infância na Vila Mariana: “Entre ruas perfumadas e muitos livros!”

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Vida e Obra de Victor Brecheret

O Monumento às Bandeiras resume, como um testamento, todas as experiências escultórias de Brecheret

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Parte da História

A novela Ciranda de Pedra, de Alcides Nogueira, mostrou o glamour e a ascensão da Vila Mariana em 1958

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Águas invisíveis

Guardadas as memórias, nada restou de uma região ocupada pelas chácaras em várzea e terrenos verdejantes, repletos de córregos e rios a céu aberto

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Soldado da Paz

Como a flor alpina Edelweis, símbolo do amor, fé e esperança, Fausto Marioni sobreviveu durante cinco anos à Segunda Guerra Mundial. Aqui ele nos conta suas memórias e sua força sobrenatural para cumprir a promessa que fez a mãe: não matar ninguém!

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Olhar pela Vida

Quando Dorina Nowill (1019-2010) perdeu a visão, aos 17 anos, sua madrinha profetizou: “os cegos vão agradecer”

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Tradição pela Fé

Assim como na pequena cidade de Costellabate, na Itália, Santa Maria a Mare é celebrada no pedaço pelos descendentes de italianos com uma grande festa no terceiro domingo do mês de agosto

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Prata da Casa

Francisco Villano (1917- 2019 ) nasceu, cresceu e faleceu na Vila Mariana. Na edição de aniversário do Pedaço da Vila, ele presenteou a todos contando a história do bairro

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Se estas paredes falassem…

O casarão da rua Morgado de Mateus, 615, começou do sonho de Madalene e Eugéne Gazeau, o mais antigo livreiro da cidade. Ele fundou a Livraria Gazeau, o primeiro sebo do Brasil que serviu a várias gerações de mestres e professores

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