A espera de dias melhores

Esta coluna é uma continuação da do mês passado. Falamos sobre a gratidão e como nossos valores às vezes mudam de um momento para o outro. Dando prosseguimento ao assunto, para mim é difícil desvincular gratidão de esperança e esperança de fé. Entendo a esperança como “a arte de esperar por dias melhores”.

Da mesma forma que a gratidão, eu quero levantar uma pergunta bobinha: Por que temos esperança? Onde nasce isso?

Analisando, racionalmente, uma sequência de fatos negativos, só pode levar a outros fatos negativos. A tal da bola de neve, que vai aumentando. No entanto, existe uma vozinha dentro da gente que diz: calma que vai melhorar… não desista… tenha força!!! E, independente da filosofia de vida, a maioria absoluta dos seres humanos sente e age assim, esperando por dias melhores. No fim, muitas vezes conseguimos tirar leite de pedra, extraindo grandes lições de situações desfavoráveis.

Hoje, ser otimista — e ter postura positiva — é condição fundamental na busca por qualidade de vida. E por mais que argumentem o contrário, dizendo que é difícil viver num mundo com tantas mazelas, essa capacidade está gravada no nosso DNA. Basta limparmos um pouco a poeira dos nossos melindres que ela aparece…

Agradeço imensamente as manifestações sobre a última coluna. E peço de coração que continuem escrevendo… Vocês não imaginam o bem que me fazem!!!

Até a próxima.

Jean Massumi é massoterapeuta

Rua Morgado de Mateus, 596. Tel. 5908.0121 jmhara@uol.com.br